segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Por que ir à igreja? – Ilustração


  Um freqüentador de igreja escreveu para o editor de um jornal e declarou que não faz sentido ir aos cultos todos os domingos.
“Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido uns 3.000 sermões. Mas, por minha vida, com exceção de um ou outro, eu não consigo lembrar da maiora deles… Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando o tempo deles”.
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna “Cartas ao Editor”, para alegria do editor chefe do jornal, que recebeu diversas cartas, das quais, ele decidiu publicar esta resposta de um outro leitor:
“Eu estou casado há mais de 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 3.000 refeições. Mas, por minha vida, com exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas, mas de uma coisa eu sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos ou mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha alma e de minha família, estaríamos hoje em terríveis condições espirituais”.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Fiquem ligado!

  Pode parecer mentira, hehe mais é verdade.Esse homem diz ser "jesus cristo homem" e que ele não pode morrer por que ele é a segunda vinda de cristo e o mais incrível é que ele já tem mais de "um milhão de seguidores" em varias parte do mundo.
  E outra coisa importante mencionar é que o seus seguidores fazer tatoo com o número 666, que pra esse homem é um numero que representa sabedoria e prosperidade.

Não posso afirmar e dizer que ele seja o ante-cristo mais FIQUEM LIGADO!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Noite do Reencontro

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Tem pão velho – Ilustração

Conta uma velha lenda que certo mendigo encontrou-se com um príncipe, que vinha cavalgando com sua comitiva pela estrada.
Humildemente, o mendigo solicitou-lhe uma esmola, mas o príncipe ralhou com ele:
Eu sou o príncipe. Futuro rei deste reino. Você é quem deveria dar-me alguma coisa. Você é quem deveria presentear-me. O que você tem nesta sacola?
- Teu servo não tem nada, meu senhor. Tenho aqui comigo apenas 5 pães velhos que ganhei de uma boa senhora, na última vila por onde passei.
E, para surpresa do mendigo, o principe ordenou:
- Então, reparta comigo os seus pães velhos.
Temendo as conseqüências de uma possível desobediência, muito à contragosto o mendigo deu-lhe 2 pães.
O príncipe, então, meteu a mão no bolso, tirou 2 moedas de ouro e jogou-as aos pés do pedinte, que ficou se lamentando por não ter-lhe dado tudo.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Porta principal – Ilustração


Um pequeno comerciante, não podendo mais suportar a concorrência de uma grande loja que ficava bem ao lado da sua, teve uma idéia pouco ética:
a) Fez uma reforma em seu estabelecimento, fazendo-o ficar parecido com o interior da loja concorrente;
b) Mudou o nome da fantasia de sua empresa para “PORTA PRINCIPAL”;
c) Mandou fazer uma grande placa luminosa e colocou-a num lugar bem visível.
Apesar da grande diferença entre as duas lojas, muitos desavisados acabavam entrando na porta errada, caindo no golpe, sem perceber.
É mais ou menos assim que Satanás tem atraído as pessoas à sua “Loja de Conveniências”: porta larga, painel luminoso, fazendo-se passar pela porta principal, enganando os incaltos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Greve de lixeiro – Ilustração


Certa vez os lixeiros de Nova York fizeram uma greve e paralisaram a coleta de lixo por quase duas semanas, deixando a cidade entupida de entulho.
As pessoas foram proíbidas de colocar seu lixo nas calçadas ou de jogá-los em terrenos baldios, obrigando-se a armazená-lo em suas casas, até que a greve acabasse.
Um sujeito, malandrão, que já não tinha mais onde guardá-lo, bolou um plano para se livrar dele.
Arrumou várias caixas de papelão, comprou papéis de presentes, fitas para enfeite e também fita adesiva. Colocou seu lixo nas caixas, fez embrulhos de presentes com laços bem caprichados, pôs as caixas no porta-malas do seu carro, levou-as até uma esquina bem movimentada, deixou-as no chão e saiu.
Foi até uma lanchonete próxima, pediu um lanche, sentou-se numa mesa e ficou observando a reação das pessoas: Passavam devagar, olhavam curiosas, viravam o pescoço… até que apareceram uns corajosos que lançaram mão dos embrulhos e os levaram para suas casas.
Esta história faz-me pensar: – Quantas pessoas não estão fazendo o mesmo, não é verdade? Estão pegando o lixo deste mundo apenas porque o diabo o tem colocado em lugar visível, em embalagens maravilhosas?

Pregador mirim, Matheus Moraes participa do programa de Danilo Gentili na Band. Assista!

O missionário mirim Matheus Moraes, 13 anos, participou do programa “Agora é Tarde” da Band, apresentado pelo humorista Danilo Gentili falando sobre sua vida e ministério.
O pequeno contou que prega desde o seis anos de idade e já participou de cultos até nos Estados Unidos. Com seu estilo pentecostal, o missionário da Assembleia de Deus Madureira diz que recebe muitas críticas por pregar gritando.
“Eu costumo dizer que o elogio destrói mais do que a crítica. Porque a crítica, ainda que seja dolorida, ela ajuda você a melhorar mais, mas o elogio destrói o homem”, disse ele.
Matheus mostrou maturidade ao falar sobre temas diversos e a rir sem se sentir envergonhado pelas brincadeiras do humorista e ainda explicou que “Deus escolheu as coisas loucas para confundir as sábias”, para falar sobre o ministério de crianças que ainda como ele começou a pregar cedo.
Assista:



Sujeitinho egoísta! – Ilustração


Sujeitinho egoísta! – Ilustração



Uma instituição de caridade nunca tinha recebido uma doação de um dos advogados mais ricos da cidade.
O diretor da instituição decidiu ele mesmo ir falar com o advogado:
- Sabemos que o senhor é um dos advogados mais bem sucedidos desta cidade, que ganha muito bem… com sua licença, gostaríamos de pedir-lhe que faça uma doação para nossa caridade.
O advogado respondeu:
- Sim, é verdade que eu ganho muito bem. Mas o senhor também sabia que minha mãe esta muito doente e que as contas médicas são muito superiores a renda anual dela?
- Ah, não! murmurou o diretor.
- E que eu tenho um irmão cego e desempregado? E que o marido da minha irmã morreu num acidente e deixou ela sem um tostão e com 5 filhos menores para criar?
O diretor, constrangido, falou:
- Eu não tinha a menor idéia de tudo isso…
- Então, disse o advogado, se eu não dou um tostão para eles, por que iria dar algum as vocês?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Questão de pontuação – Ilustração

Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e escreveu assim:
“Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”
Morreu antes de fazer a pontuação.
A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não!
- A meu sobrinho.
- Jamais será paga a conta do alfaiate.
- Nada aos pobres.
2) A irmã pontuou assim o escrito:
- Deixo meus bens à minha irmã.
- Não a meu sobrinho.
- Jamais será paga a conta do alfaiate.
- Nada aos pobres.
3) O alfaiate puxou a brasa pra sardinha dele:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não!
- A meu sobrinho? Jamais!
- Será paga a conta do alfaiate.
- Nada aos pobres.
4) Aí veio a interpretação dos pobres:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não!
- A meu sobrinho? Jamais!
- Será paga a conta do alfaiate? Nada!
- Aos pobres.
Assim é a vida.
Nós é que colocamos os pontos.
E isso faz a diferença.

Sem lenha o fogo apaga – Ilustração

      Seis homens ficaram presos numa caverna gelada por causa de uma avalanche de neve. O socorro só viria ao amanhecer.
Cada um deles trazia um pouco de lenha, mas, quando a equipe de resgate chegou a fogueira estava apagada e eles, mortos, congelados, cada qual abraçado ao seu feixe de lenha.
Os soldados não entenderam o que se passou naquela caverna, mas, se eles pudessem voltar no tempo e ler o pensamento daquelas pessoas, talvez ficassem mais uma vez surpresos com a raça humana:
O preconceituoso pensava: Jamais darei minha lenha para aquecer essa gente esquisita!
O rico avarento pensava: Vou ser o último a queimar minha lenha. Quem sabe, até posso vendê-la para esses otários. Vai valer uma boa grana. É a lei da oferta e procura.
O forte pensava: Não vou dar a minha lenha para aquecer esses fracotes. Eles que façam ginástica até o amanhecer, se quiserem se manter aquecidos.
O fraco pensava: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender.
O sabe-tudo pensava: Esta nevasca vai durar vários dias. Vou guardar minha lenha por enquanto.
O alienado: … (não pensava nada, especificamente).
Por fim, um dos soldados desabafou: – Acho que não foi o frio de fora que os matou; acho que foi o frio de dentro. O frio do coração. O frio da alma.
“Não deixe que o frio deste mundo mate você. Abra o seu coração e seja o primeiro a ceder a seu feixe de lenha, para manter a fogueira acesa”.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Voe mais alto! – Ilustração


Logo após a 2ª guerra mundial, um jovem piloto inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo.
Pouco depois de levantar vôo de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído que vinha de trás do seu assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir o seu frágil avião.
Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo, perigoso e inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustar sua viagem.
Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e os perigos.
Correu riscos, mas superou o problema.
Moral da história:
Se estão tentando acabar com a sua missão, VOE MAIS ALTO!
Em caso de inveja, VOE MAIS ALTO!
Em caso de calúnia, VOE MAIS ALTO!
Em caso de maledicência, VOE MAIS ALTO!
Em caso de crítica maldosa, VOE MAIS ALTO!
Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Temos um problema! – Ilustração


Certo dia, num mosteiro, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. Convocou-se, então, uma reunião de todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.
O mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto aquele que primeiro conseguir resolver o problema que eu vou apresentar.
Então ele colocou uma mesinha no centro da enorme sala e, em cima dela, um valioso vaso de porcelana.
- Eis aí o problema – disse ele!
Todos ficaram olhando o vaso belíssimo, tentando advinhar qual era o problema com aquele vaso.
Nesse instante, um dos discípulos pegou um porrete e, para espanto dos demais, destruiu tudo, o vaso e a mesinha de centro. Depois voltou para seu lugar. Imediatamente o mestre disse:
- Senhores, já temos um novo guardião.
- Por que ele foi escolhido, mestre – indagaram os demais.
- Porque ele eliminou o problema. Não importa o quão caro, bonito ou inocente ele aparente ser, se é um problema, precisa ser eliminado.

A onça e a raposa – Ilustração


Era uma vez uma onça que há muito tempo perseguia uma raposa, mas ela sempre lhe escapava.
A onça já estava cansada de ser enganada pela raposa. Assim, decidiu atraí-la para sua caverna.
Fez espalhar pela floresta a notícia de que havia morrido e deitou-se bem no meio da toca, fingindo-se de morta.
Todos os bichos vieram olhar o seu corpo, contentíssimos.
A raposa também veio, mas meio desconfiada ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais perguntou:
- A onça já deu seus últimos suspiros?
Ninguém soube responder. E a raposa falou:
- Uma pessoa só morre de verdade depois que der seus três últimos suspiros de vida. Foi assim com a minha avó!
A onça, então, para mostrar que estava morta de verdade, suspirou três vezes.
A raposa fugiu, dando gargalhadas.

A nota de 20 dólares – Ilustração


Num Seminário, um famoso palestrante mostra uma nota de 20 dólares e pergunta: – Quem quer esta nota?
Mãos começam a se erguer e ele continua:
- Eu a darei a um de vocês, mas antes, farei isto!

Então, ele amassa a nota e pergunta: – Quem ainda quer esta nota?

As mãos continuam erguidas…
- E se eu fizer isto?
Deixa a nota cair no chão e começa a pisá-la e esfregá-la… depois pega a nota, agora imunda e amassada, e pergunta:
- E agora? Quem ainda quer esta nota?
Todas as mãos permanecem erguidas.
E ele fala:
- Não importa o que eu faça com esta cédula, ela ainda vale 20 dólares. Isso também se dá conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que surgem em nossas vidas, e sentimo-nos desvalorizados, sem importância…
Creiam, não importa o que aconteça, jamais perderemos o nosso valor !
O preço de uma vida não é pelo que se faz ou se sabe, mas pelo que se É!
E assim que Deus nos vê !!!