quarta-feira, 27 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Confirmado: Assassino de alunos em Realengo frequentou mesquita islâmica. Anotações revelam ligação com suposto grupo terrorista
Contra muitas opiniões que afirmavam que Wellington Menezes não era muçulmano e até que ele seria cristão, foi confirmado que o jovem que matou 12 adolescentes em uma escola em Realengo era muçulmano, frequentou uma mesquita e fazia parte de um possível grupo terrorista.
Durante a série de depoimentos colhidos pela Polícia para a investigação, foi oficialmente assumido que o jovem assassino seria muçulmano radical, uma versão distorcida e extremista do Islamismo verdadeiro. Uma das irmãs do atirador revela que nos últimos anos ele frequentou uma mesquita no centro do Rio de Janeiro, contrariando a nota oficial da entidade afirmando que Wellington não frequentava templos da religião Islâmica.
Em cartas e manuscritos, revelados pelo programa Fantástico da TV Globo, foi possível também perceber a existência de um “grupo”, como ele chamava, liderado por um homem chamado de Abdul, que teria chegado de outro país para o Rio de Janeiro. Segundo relatos do próprio assassino para pessoas próximas, o grupo realizava reuniões fechadas na Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, ambos na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com os manuscritos, o grupo teria ido para o Rio de Janeiro e Wellington os procurou, após o jovem revelar o que acreditava e o que gostaria de fazer foi recebido como membro do “grupo”: “Tenho certeza que foi o meu pai quem os mandou aqui no Brasil ele reconheceu o Abdul e mandou que ele ‘viec’ com os outros precisamente ao Rio… porque quando eu os conheci e revelei ‘tudo’ a eles eu fui ‘muito’ bem recebido e houve uma grande comemoração”
As cartas também revelam que Wellington teve um desentendimento com o grupo e em seguida decidiu seguir sozinho com suas vontades. De acordo com o diário o rompimento com o grupo teria acontecido porque uma jovem não identificada teria o convidado para visitar uma igreja também não identificado: “É que eu resolvi falar sobre a menina que me convidou a ir a igreja dela e antes de eu terminar ele já foi cortar logo no início ao invés de ouvi-la depois disso ele me ligou umas vezes e eu disse que estou saindo por respeito ao grupo”.
Apesar de ter saido do grupo, Wellington pareceu se ligar ainda mais ao Islã radical tendo dedicado horas todos os dia para isso: “Estou fora do grupo, mas faço todos os dias a minha oração do meio-dia que é a do reconhecimento a Deus e as outras cinco que são da dedicação a Deus e umas quatro horas do dia passo lendo o alcorão. Não o livro, porque ficou com o grupo, mas partes que eu copiei para mim. E o resto do tempo eu fico meditando no lido e algumas vezes meditando no onze de setembro”.
Mesmo com o conteúdo dos manuscritos o sheik Jihad Hassan reafirma que Wellington Menezes não era muçulmano: “A religião islâmica proíbe esses atos. Ela não dá amparo, não ensina, ela não dá esses ensinamentos, ela não acolhe esse tipo de pessoa, esse tipo de pensamentos, ela ensina o bem. Ensina a preservar a vida, e não a tirar a vida”.
A Polícia Militar informou que não abrirá linha de investigação para saber se o ato foi um atentado terrorista. A Polícia Federal anunciou investigação para apurar se Wellington teve ligação com algum grupo terrorista.
Fonte: Gospel+
terça-feira, 12 de abril de 2011
Neymar, estrela do Santos, revela seu lado evangélico e fala sobre dízimo, testemunhos e milagres
Em entrevista publicada pelo jornal Estadão nesta segunda-feira, 26 o jogador e estrela do Santos Futebol Clube, Neymar falou um pouco de sua história, início da carreira e religiosidade. Na reportagem assinada pela repórter Debora Bergamasco o atleta brincou ao lembrar seus primeiros salários como jogador profissional chegando aos números atuais que, recebendo do clube da baixada mais seus patrocínios, podem chegar até R$ 400 mil. Garante, porém, que 10% é da Igreja.
Desde pequeno, Neymar é frequentador da Igreja Batista Peniel, de São Vicente. O pai e empresário do jogador, que também se chama Neymar, conta ainda que a cada jogo, Neymar (Júnior) entrava em campo sempre com sua faixa com os dizeres ‘Jesus’ na cabeça. O adorno não pôde mais ser utilizado no futebol profissional.
“O primeiro salarinho dele (Neymar) foi R$ 450. Fizemos esse primeiro contratinho dele no Santos e minha mulher pegava os R$ 45 e dava para igreja todo mês. OK, ainda sobravam uns R$ 400 para pagar as contas. Daí ele passou a ganhar R$ 800. Tá bom, doa R$ 80… Só que Deus começa a te provar, né? Pegamos R$ 400 mil. Caramba, meu, como vamos ‘dizimar’ R$ 40 mil? É um carro! Cara, mas daí você pensa que Deus foi fiel. Pum, dá R$ 40 mil! Mas daí vieram ‘catapatapum’ reais. Meu Deus, não quero nem saber, ‘dizima’ logo isso! (risos). É… Deus te prova no pouco e no muito”, conta o pai do atleta.
Para proteger o filho de companhias oportunistas e de impulsos consumistas, quem administra o dinheiro do craque é o pai. Ele diz deixar apenas R$ 5 mil na conta do moço – valor bem inferior ao salário, que hoje beira os R$ 150 mil mensais. “E cinco mil ainda acho muito, porque o Juninho não precisa comprar nada. Tem contrato com a Nike, ganha roupas, tudo. Parece um polvo, tem mais de 50 pares de sapatos.”
Rompeu o namoro de cinco meses com uma garota de 16 anos, do Guarujá. Seu pai bem que tenta aconselhar as namoradas do filho: “Para ser mulher de atleta, tem que fazer vista grossa. Homem apronta, mas quando a ficha cai, ele volta. Veja o Robinho, ele sossegou”.
Neymar diz que não quer saber de se apaixonar. “Agora não. Quero curtir a vida”, avisa, esparramando-se no sofá. Entrelaçando as pernas em uma almofada, dá dica para fugir das maria-chuteiras: “Você tá quietinho e elas é que vêm para cima. A gente tenta dar umas cortadas, mas é complicado.” como encontrar a pessoa certa para namorar: “Tem que ser esperto, primeiro conhecer, ver de onde ela vem, no que está interessada, se ela gosta mesmo de você. Daí você investe.”
“E pensar que o Juninho quase morreu”, emociona-se a mãe. “Ele tinha quatro meses e estava no carro comigo e com meu marido quando sofremos um acidente. Ele estava deitadinho atrás e, quando batemos, rolou para debaixo do meu banco. Mas Deus estava no controle e ele só cortou a testa. Meu marido ficou três meses na cama.”
Fonte: Estadão / Gospel+
Via: Gospel Prime
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Você sabe por que se usa a aliança no 4º dedo?
Achei um video muito interessante! Você sabe porque se usa a aliança no 4º dedo? confesso que também não sabia dessa…
As alianças tem um fator muito importante na vida das pessoas, elas simbolizam o compromisso mais sério! Tanto que Deus firmou aliança com Adão, Noé, Abraão e Moisés. Existem algumas histórias sobre o uso da aliança mais nenhuma dessas histórias foi realmente comprovada. Dizem que os Egípcios acreditavam que no dedo anelar existia uma veia que ia direto para o coração, outra é que na Inglaterra medieval, o costume deles era usar a aliança no dedão dedo polegar e no dia do casamento o noivo ia mudando a aliança do dedo enquanto dizia: Em Nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, até chegar no dedo anelar!, legal né!
Mas a explicação mais convincente e interessante é a dos Chineses, porque é impossível separar as mãos pelo dedo anelar!!
Então é assim:
O polegar representa seus pais
O indicador representa seus irmãos
O dedo médio representa você mesmo
e o dedo mindinho representa seus filhos (ou futuros filhos). o resto você vê no video !!
Se liga! por isso ore a Deus pra que você possa se casar com a pessoa certa
GRAÇA E PAZ!!!
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