terça-feira, 19 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
Pastor Silas Malafaia responde a ativistas gays que tentam cassar seu registro: “Acusações estúpidas, idiotas, mediocres”
Em vídeo, o Pastor Silas Malafaia comentou a atitude de ativistas gays que tentam cassar seu registro de psicólogo. O Pastor fez um forte contra ataque a atitude que afirmou ser “comida requentada”, já que os ativistas já haviam tentado a cassação outras três vezes, todas sem êxito.
No vídeo Silas relata que a acusação dos ativistas gays é que ele teve “procedimentos homofobicos” durante o Programa Vitória em Cristo e por isso o Conselho de Psicologia deveria cassar seu registro. Malafaia rebate afirmando que o conselho nada tem a ver com o que ele prega como pastor e afirma que os grupos homossexuais são os mais intolerantes da pós-modernidade.
O líder da Igreja Vitória em Cristo também afirma ser vítima de perseguição dos grupos gays e diz que querem colocar uma mordaça na sociedade.
No vídeo Silas relata que a acusação dos ativistas gays é que ele teve “procedimentos homofobicos” durante o Programa Vitória em Cristo e por isso o Conselho de Psicologia deveria cassar seu registro. Malafaia rebate afirmando que o conselho nada tem a ver com o que ele prega como pastor e afirma que os grupos homossexuais são os mais intolerantes da pós-modernidade.
O líder da Igreja Vitória em Cristo também afirma ser vítima de perseguição dos grupos gays e diz que querem colocar uma mordaça na sociedade.
“São tão burros que estão dando tiros no pé”
Resposta do Pastor Silas Malafaia a ativistas gays
O Pastor também pediu para todos os que virem o vídeo que acessem a coluna do jornalista Lauro Jardim na Revista Veja e comentem sobre o pedido de cassação de registro.“Está aqui mais uma prova da intolerância dos ativistas homossexuais. Eu vou com eles até onde eles quiserem, até o Supremo Tribunal Federal. Não tenho medo de nada. Não estou nem preocupado com o que eles pensam”, disse.Fonte: Gospel+
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Deputados pró-gays são flagrados em vídeo atacando o cristianismo: “A Bíblia é um mito”. Assista
Alguns políticos pró-gays foram flagrados em um evento atacando os cristãos e suas crenças. O vídeo foi divulgado pela FENASP, Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política.Já o deputado distrital Professor Israel afirmou que existem conservadores “que se reúnem todos os domingos a noite para levantarem suas idéias e suas mentiras”, o deputado completou dizendo que “é preciso frear esse avanço conservador”. Ele também ataca a Marcha para Jesus: “não há mais Marchas para Jesus, há marchas contra os liberais” e diz que os integrantes da bancada evangélica são homofóbicos e que estariam com medo. “Gente, é desespero. A fortaleza é nossa”, completa.
A deputada federal Érika Kokay comemorou algumas conquistas gays como o aumento de beijos em praças públicas e afirmou que a ação da bancada evangélica tem bases extremistas, a deputada afirma que Deus “assassinou mais de mil mulheres na inquisição”. Érika ainda diz que grande parte da bancada evangélica é “muito frustrada sexualmente”, arrancando sorrisos dos outros deputados na mesa.
Assista o vídeo abaixo:
Implicações legais
Procurada pelo Gospel+, uma advogada evangélica afirmou que muito do que foi dito pelos deputados pode ser enquadrado em crimes como injúria, calúnia e difamação (artigos 140, 138 e 139 do Código Penal, respectivamente), sendo que injúria por motivo de religião pode ter a pena aumentada para até um ano de prisão e pagamento de multa (art. 140, § 3º). Há também o artigo 208 do código penal que pune o preconceito religioso e prevê pena de um a doze meses de detenção, ou multa.O processo contra os deputados só pode ser aberto se houver registro de boletim de ocorrência realizado por qualquer pessoa que se sentir ofendida pelo conteúdo expressado pelos políticos.
A Constituição também prevê no artigo 5º a liberdade de culto no Brasil, e em em seu inciso IV afirma que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
Fonte: Gospel+
Fim da PLC 122 foi jogada política: Confira as táticas pró-gays para que projeto seja aprovado
O que pareceu ser uma vitória evangélica contra a PLC 122, chamada de mordaça gay, não passou de uma manobra política para manter a proposta viva não apenas no Senado, mas onde quer que ela possa ser aprovada. Após reunião com os senadores Magno Malta (PR-ES) e Walter Pinheiro (PT-BA) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG), a senadora Marta Suplicy afirmou que encerrou o projeto de lei 122 de 2006 que visava criminalizar a homofobia e recebia forte rejeição da ala conservadora de Brasília. O motivo seria porque o projeto não tinha mais chances de ser aprovado no Senado em nenhuma votação devido ao fato de já estar “demonizado” pelos cristãos do Brasil.
Apesar das comemorações de evangélicos e opositores a agenda gay no Brasil, a alegria não durou muito. Foi anunciado que diversas manobras políticas estão acontecendo ao mesmo tempo, todas com o objetivo idêntico: aprovar o conteúdo da PLC 122, mesmo que não seja exatamente com esse nome. Dentre as idéias existem apoios de deputados e senadores evangélicos.
A Senadora Marta Suplicy, relatora da última versão da PLC 122, anunciou que irá fazer um novo projeto com o mesmo foco do anterior. Apesar do anúncio do fim da PLC 122 ter acontecido nos últimos dias, a intenção do fim e a criação do novo projeto já tinham sido preparado pela Senadora e lideranças gays semanas antes, como conta a própria integrante do PT: “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da ABGLT, e os senadores Marcelo Crivella e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122 deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, disse a Senadora que frisou a participação do Senador evangélico Marcelo Crivella (PRB-RJ), integrante da Frente Parlamentar Evangélica e da Igreja Universal do Reino de Deus, na tática e no novo projeto. Crivella, assim como seu partido e igreja, são apoiadores do PT de Marta Suplicy.
Apesar do anúncio da petista, o Senador Demóstenes Torres anunciou que também apresentará um projeto parecido a PLC 122, este visaria contemplar as reividicações gays e de várias vertentes evangélicas ao mesmo tempo. “Ainda que esta não seja a alternativa mais adequada, o PLC 122 já foi demonizado. Acima de tudo, queremos um projeto que combata a violência e criminalize a homofobia”, afirmou o presidente da ABGLT, Toni Reis, em apoio a proposta do Senador Demóstenes.
Além dos dois projetos, os defensores gays ainda trabalham com outras frentes para conseguir a aprovação do projeto. Uma das idéias é apoiar a PL 6418/2005, do Senador Paulo Paim, que visa classificar como inafiançáveis e imprescritíveis crimes de discriminação no mercado de trabalho, de injúria resultante de preconceito e de apologia ao racismo. A idéia seria poder incluir a homofobia dentre as formas de preconceito descritos no projeto. Esta PL tem o apoio da bancada evangélica. A outra frente que a liderança gay e a Senadora Marta Suplicy anunciaram é levar a questão tratada na PLC 122 ao STF, aproveitando as recentes decisões pró-gays definidas pelos ministros do Supremo.
Além dessas ações para aprovar a proposta, apesar do pronunciamento de Marta Suplicy e Magno Malta a PLC 122 não está oficialmente encerrada. O anúncio aconteceu a cerca de cinco dias, mas segundo o Senado até o fechamento desta matéria o projeto não foi arquivado pela senadora.
Fonte: Gospel+
Apesar das comemorações de evangélicos e opositores a agenda gay no Brasil, a alegria não durou muito. Foi anunciado que diversas manobras políticas estão acontecendo ao mesmo tempo, todas com o objetivo idêntico: aprovar o conteúdo da PLC 122, mesmo que não seja exatamente com esse nome. Dentre as idéias existem apoios de deputados e senadores evangélicos.
A Senadora Marta Suplicy, relatora da última versão da PLC 122, anunciou que irá fazer um novo projeto com o mesmo foco do anterior. Apesar do anúncio do fim da PLC 122 ter acontecido nos últimos dias, a intenção do fim e a criação do novo projeto já tinham sido preparado pela Senadora e lideranças gays semanas antes, como conta a própria integrante do PT: “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da ABGLT, e os senadores Marcelo Crivella e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122 deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, disse a Senadora que frisou a participação do Senador evangélico Marcelo Crivella (PRB-RJ), integrante da Frente Parlamentar Evangélica e da Igreja Universal do Reino de Deus, na tática e no novo projeto. Crivella, assim como seu partido e igreja, são apoiadores do PT de Marta Suplicy.
Apesar do anúncio da petista, o Senador Demóstenes Torres anunciou que também apresentará um projeto parecido a PLC 122, este visaria contemplar as reividicações gays e de várias vertentes evangélicas ao mesmo tempo. “Ainda que esta não seja a alternativa mais adequada, o PLC 122 já foi demonizado. Acima de tudo, queremos um projeto que combata a violência e criminalize a homofobia”, afirmou o presidente da ABGLT, Toni Reis, em apoio a proposta do Senador Demóstenes.
Além dos dois projetos, os defensores gays ainda trabalham com outras frentes para conseguir a aprovação do projeto. Uma das idéias é apoiar a PL 6418/2005, do Senador Paulo Paim, que visa classificar como inafiançáveis e imprescritíveis crimes de discriminação no mercado de trabalho, de injúria resultante de preconceito e de apologia ao racismo. A idéia seria poder incluir a homofobia dentre as formas de preconceito descritos no projeto. Esta PL tem o apoio da bancada evangélica. A outra frente que a liderança gay e a Senadora Marta Suplicy anunciaram é levar a questão tratada na PLC 122 ao STF, aproveitando as recentes decisões pró-gays definidas pelos ministros do Supremo.
Além dessas ações para aprovar a proposta, apesar do pronunciamento de Marta Suplicy e Magno Malta a PLC 122 não está oficialmente encerrada. O anúncio aconteceu a cerca de cinco dias, mas segundo o Senado até o fechamento desta matéria o projeto não foi arquivado pela senadora.
Fonte: Gospel+
terça-feira, 5 de julho de 2011
Lei obriga bibliotecas do Rio a ter a Bíblia em seu acervo
Desde ontem, segunda-feira, todas as bibliotecas do Rio de Janeiro deverão ter em seu acervo pelo menos um exemplar da Bíblia.
O Diário Oficial do estado publicou a sanção governamental à lei 5.998/11, de autoria do deputado Edson Albertassi, do PMDB. Em caso de descumprimento, a multa será de mil Ufirs-RJ (unidades fiscais de referência do estado do Rio), o que equivale a 2.130 reais. Se houver reincidência, o valor dobra.
A explicação do deputado estadual Albertassi para determinar que as cerca de três mil bibliotecas do Rio tenham a Bíblia entre os seus livros está no conteúdo. “A intenção é que as novas gerações conheçam a Bíblia. Ela proporciona a formação de caráter com nível de excelência”, diz o deputado. O deputado, evangélico, é diácono da Igreja Assembléia de Deus da Vila Mury, em Volta Redonda. “O Brasil é um país cristão, e a Bíblia valoriza a família e os princípios de uma sociedade mais justa”, explica.
Para o coordenador-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Danilo Serafim, o estado laico acaba de dar um passo para trás. “Nossa posição é de que isso é uma imposição e um absurdo. No momento em que falta tanto livro didático, obrigar as bibliotecas a ter a Bíblia é um retrocesso. Separar a religião do estado foi uma conquista histórica para o Brasil, com tamanha diversidade cultural e religiosa”, afirma.
A professora da UERJ Miriam Paura, do setor de educação, não é contra a obrigatoriedade por se tratar de um livro universal, que, segundo ela, deve estar disponível aos alunos. Mas faz uma ressalva: ninguém tem que ser obrigado a lê-lo. “Vamos dar a oportunidade para que todos tenham conhecimento sobre o livro. Falo mais em relação à questão histórica presente na Bíblia. A leitura, no entanto, não pode ser obrigatória”, explica.
A secretaria estadual de Educação disse que só se pronunciará depois analisar detalhadamente e lei e sua regulamentação.
Fonte: Veja on-line
O Diário Oficial do estado publicou a sanção governamental à lei 5.998/11, de autoria do deputado Edson Albertassi, do PMDB. Em caso de descumprimento, a multa será de mil Ufirs-RJ (unidades fiscais de referência do estado do Rio), o que equivale a 2.130 reais. Se houver reincidência, o valor dobra.A explicação do deputado estadual Albertassi para determinar que as cerca de três mil bibliotecas do Rio tenham a Bíblia entre os seus livros está no conteúdo. “A intenção é que as novas gerações conheçam a Bíblia. Ela proporciona a formação de caráter com nível de excelência”, diz o deputado. O deputado, evangélico, é diácono da Igreja Assembléia de Deus da Vila Mury, em Volta Redonda. “O Brasil é um país cristão, e a Bíblia valoriza a família e os princípios de uma sociedade mais justa”, explica.
Para o coordenador-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Danilo Serafim, o estado laico acaba de dar um passo para trás. “Nossa posição é de que isso é uma imposição e um absurdo. No momento em que falta tanto livro didático, obrigar as bibliotecas a ter a Bíblia é um retrocesso. Separar a religião do estado foi uma conquista histórica para o Brasil, com tamanha diversidade cultural e religiosa”, afirma.
A professora da UERJ Miriam Paura, do setor de educação, não é contra a obrigatoriedade por se tratar de um livro universal, que, segundo ela, deve estar disponível aos alunos. Mas faz uma ressalva: ninguém tem que ser obrigado a lê-lo. “Vamos dar a oportunidade para que todos tenham conhecimento sobre o livro. Falo mais em relação à questão histórica presente na Bíblia. A leitura, no entanto, não pode ser obrigatória”, explica.
A secretaria estadual de Educação disse que só se pronunciará depois analisar detalhadamente e lei e sua regulamentação.
Fonte: Veja on-line
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Juiz de Goiania volta a desafia STF e anula mais um casamento gay; Ele é Pastor da Assembléia de Deus
O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, da primeira instância de Goiânia (GO), anulou mais uma união estável de homossexuais, reafirmando, assim, sua desobediência ao STF (Supremo Tribunal Federal), que legalizou essa forma de convivência. Boas também é pastor da Assembleia de Deus.
A sua primeira decisão foi anulada pela desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, do TJ (Tribunal de Justiça) de Goiás.
Desta vez, os gays atingidos pelo juiz vivem juntos há 22 anos, de acordo com o blog Radar On-line, de Veja.
Mesmo após ter sido anulada a primeira sentença, Boas avisou que continuaria decidindo contra a união de homossexuais, em cumprimento, segundo ele, à Constituição. Ele cumpriu a promessa.
Homossexuais de Goiânia estão recorrendo à Justiça de outras cidades para formalizar sua união.
A insistência do juiz deverá apressar o envio do seu caso à Corte Especial do TJ-GO, à qual caberá decidir se abre um processo disciplinar.
Fonte: Paulopes
A sua primeira decisão foi anulada pela desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, do TJ (Tribunal de Justiça) de Goiás.
Desta vez, os gays atingidos pelo juiz vivem juntos há 22 anos, de acordo com o blog Radar On-line, de Veja.
Mesmo após ter sido anulada a primeira sentença, Boas avisou que continuaria decidindo contra a união de homossexuais, em cumprimento, segundo ele, à Constituição. Ele cumpriu a promessa.
Homossexuais de Goiânia estão recorrendo à Justiça de outras cidades para formalizar sua união.
A insistência do juiz deverá apressar o envio do seu caso à Corte Especial do TJ-GO, à qual caberá decidir se abre um processo disciplinar.
Fonte: Paulopes
Fiéis decretam Silas Malafaia como candidato a presidente do Brasil em 2014; Pastor ironiza
O pastor Silas Malafaia disse durante a Marcha para Jesus que não planeja se candidatar à presidência da República. A informação se deu por conta de um cartaz erguido por algumas pessoas durante o evento do dia 23 de junho em São Paulo pedindo a candidatura do líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.Malafaia fez o percurso da Marcha para Jesus no trio elétrico principal onde estavam o apóstolo Estevam Hernandes e outras personalidades políticas e religiosas. Quando o pastor da Advec viu o cartaz solicitou que as pessoas guardassem aquela faixa.
Mas tarde esse assunto surgiu ente os jornalistas e Malafaia foi questionado sobre a possível candidatura. “Esta pessoa tem que fazer Zorra Total, show do Tom. É uma piada. O pastor que entra na política deixa de atender o todo para ser parte,” respondeu.
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